O BRASIL QUER OS JOGOS DE 2016 COM SELO AMBIENTAL MAS ESTÁ ATRASADO. O BNDES ATRELOU O FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO E REFORMA DAS ARENAS DA COPA E DAS OLIMPÍADAS À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS SUSTENTÁVEIS NO PADRÃO MÍNIMO DE CERTIFICAÇÕES -COMO BREAAM, LEED E ACQUA. EXISTEM GRUPOS DE TRABALHO VOLTADOS PARA A RECICLAGEM, ALIMENTAÇÃO ORGÂNICA, PARQUES E MUDANÇA CLIMÁTICA MAS NÃO HÁ UMA POLÍTIA UNIFICADA DE SUSTENTABILIDADE QUE INCLUA ESTÁDIOS, INFRAESTRUTURA DE ACESSO, HOTÉIS E GESTÃO DE LEGADO, COM METAS E CRONOGRAMA DEFINIDOS -COMO HÁ EM LONDRES.
ENTRE ESPECIALISTAS, AS CRÍTICAS RECAEM PRINCIPALMENTE SOBRE A INFRAESTRUTURA DE ACESSO. NO CASO DOS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016, A INTENÇÃO DE BUSCAR UMA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL QUE CONTEMPLE NÃO APENAS AS EDIFICAÇÕES COMO TAMBÉM A BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE DA REGIÃO, PODE RENDER FRUTOS POSITIVOS NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE. NO MODELO BRASILEIRO, CONTUDO, OS PROJETOS PRECISAM DA APROVAÇÃO DOS TRÊS NÍVEIS DE PODER -MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL. EM LONDRES, OS PROJETOS PASSAM POR APENAS UM ÂMBITO DE APROVAÇÃO...
A CINCO ANOS DOS JOGOS, APO (AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA) JÁ ESTÁ ATRASADA EM ALGUMAS QUESTÕES : AINDA NÃO HÁ UM PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE O AEROPORTO DO GALEÃO E A BARRA. AS ESTAÇÕES DE METRÔ EM OBRAS ESTÃO COM O PRAZO APERTADO E NÃO HÁ MAIS TEMPO DE SE PENSAR EM NOVAS ESTAÇÕES...
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