NÃO É DE HOJE QUE O HOMEM EXPLORA A CORTIÇA. DESCOBERTA NO ANO 3.000 AC, ELA JÁ ERA UTILIZADA NA CHINA, NO EGITO, NA BABILÔNIA E NA PÉRSIA PARA APARELHOS DE PESCA. MAS DEMOROU PARA O MATERIAL CIAR NAS GRAÇAS DOS DESIGNERS. RENOVÁVEL (A ÁRVORE CRESCE NOVAMENTE EM DEZ ANOS), A CORTIÇA É NATURALEMNTE RESISTENTE À ÁGUA E BACTÉRIAS -PODENDO SER USADA EM AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS. E SEU TOQUE SUAVE E MACIO SURPREENDE. FISICAMENTE, A CORTIÇA TEM UMA IMPRESSIONANTE COMBINAÇÃO DE PLASTICIDADE E RESISTÊNCIA: RECICLADA, ELA PODE SER DOBRADA E ESTICADA COMO NENHUM OUTRO MATERIAL SERIA CAPAZ. EM VÁRIAS PEÇAS, COMO NA CHAISE-LONGUE CORTIÇA, É POSSÍVEL DOBRAR O MATERIAL EM DUAS DIREÇÕES SIMULTÂNEAS.
O AUSTRÍACO PAUL T. FRANKL (1886/1958) FOI UM DOS PRIMEIROS A APOSTAR EM LÂMINAS DE CORTIÇA PARA A FABRICAÇÃO DE MÓVEIS -ISSO NOS ANOS 50. NOS ANOS 2000, O INGLÊS JASPER MORRISON INSERIU CRIAÇÕES DE CORTIÇA NAS ALTAS RODAS DO DESIGN, COM A LINHA CORK ,DESENHADA PARA A VITRA. MAIS RECENTEMENTE, O DESIGNER AMERICANO DANIEL MICHALIK RETOMOU O USO DO MATERIAL, CRIANDO PEÇAS COMO A CHAISE-LONGUE CORK E OS BANCOS SWAY. UM MATERIAL INUSITADO, ECOLÓGICO, FUNCIONAL E BONITO QUE, DEFINITAVEMENTE, VEIO PARA FICAR.
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LINDAS AS PEÇAS!
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